Ao contratar um Plano de Saúde empresarial, é natural surgir uma dúvida bastante comum: é melhor o plano regional ou o nacional? Embora ambos tenham algumas coberturas similares, eles atendem a perfis de empresas diferentes, de acordo com a localização dos colaboradores, o modelo de trabalho adotado e os objetivos com o benefício.
Quando uma empresa decide oferecer um Plano de Saúde para os colaboradores, ela está investindo em qualidade de vida, retenção de talentos e maior produtividade. Mas, para que esse investimento traga retorno real, é essencial escolher o tipo de cobertura mais adequado à realidade da equipe, e uma das primeiras coisas a se avaliar é a necessidade de um Plano de Saúde regional ou nacional.
A resposta depende de fatores como abrangência geográfica da operação da empresa, mobilidade dos funcionários e até o orçamento disponível. Entender o funcionamento de cada opção é o primeiro passo para fazer uma escolha inteligente e vantajosa.
Então, preparamos este artigo para você entender as diferenças entre os dois tipos de plano, como cada um funciona e o que considerar antes de tomar uma decisão estratégica para o seu negócio.
Índice
O Plano de Saúde regional tem cobertura restrita a uma área geográfica específica, geralmente, um estado ou grupo de cidades. Isso vale para planos empresariais e para pessoas físicas. Nesse caso, todos os atendimentos, consultas, exames, procedimentos e internações devem ocorrer dentro da região contratada.
Essa é uma opção muito procurada por empresas com atuação local, em que os colaboradores residem e trabalham na mesma cidade ou região metropolitana. Esses planos costumam ter custos mais baixos, justamente por estarem restritos a uma rede credenciada localizada.
Em alguns casos, a Operadora pode oferecer atendimento de urgência/emergência de forma nacional ou até mesmo um seguro viagem para quando o beneficiário estiver distante de sua residência. Porém isso não é uma obrigatoriedade e devem ser consultadas as cláusulas de cada contrato.
Já o Plano de Saúde nacional oferece cobertura em todo o território brasileiro. O beneficiário pode realizar atendimentos, de urgência ou eletivos, em qualquer lugar do país onde a operadora tiver rede credenciada. Isso vale para viagens a trabalho, mudança de cidade ou em caso de necessidade durante deslocamentos.
Esse modelo é ideal para empresas que têm filiais em diferentes estados, por exemplo, para equipes em regime híbrido ou remoto, colaboradores que viajam com frequência ou para companhias que desejam disponibilizar um plano com mais liberdade de escolha.
Como oferece maior abrangência, o custo do plano nacional tende a ser mais alto. No entanto, ele entrega flexibilidade, comodidade e segurança para equipes espalhadas por diferentes regiões do país.
A diferença entre o Plano de Saúde regional e o nacional está no alcance geográfico da rede credenciada. Haverão diferenças significativas na rede credenciada devido a isso - atualmente, há muitos hospitais de ponta que são cobertos somente em determinados planos, em sua maioria, de abrangência nacional.
Além disso, ambos os tipos devem cumprir as coberturas obrigatórias definidas pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), incluindo consultas, exames, internações, cirurgias, terapias e atendimentos de urgência e emergência, conforme segmentação ambulatorial contratada.
Na hora de tomar essa decisão, a empresa deve considerar alguns pontos estratégicos, conforme citamos. Veja a seguir.
Se todos trabalham e moram na mesma cidade ou região, o plano de saúde regional pode atender muito bem. Mas se há colaboradores em diferentes estados ou equipes móveis, o nacional pode ser mais adequado.
Os times presenciais costumam exigir menos mobilidade, enquanto modelos híbridos ou remotos pedem maior flexibilidade. Logo, isso vai implicar na localidade dos serviços que eles vão utilizar, assim, também influencia o melhor tipo de plano.
Como dito, o Plano de Saúde regional é mais econômico e pode ser uma boa porta de entrada para oferecer o benefício. Se houver margem para investir mais, o plano nacional agrega valor e aumenta a satisfação dos colaboradores por trazer mais opções de escolha.
Já que falamos neles, em algumas áreas e cargos estratégicos, oferecer um plano com cobertura nacional pode ser um diferencial na atração e retenção de talentos. Então, vale considerar o que os profissionais esperam encontrar na empresa.
Escolher entre um Plano de Saúde regional ou um nacional não é apenas uma questão de preço, mas sim de alinhamento com a realidade da empresa e das pessoas que fazem parte dela. Cada modelo tem suas vantagens, e a escolha certa é aquela que garante acesso à saúde com qualidade, previsibilidade de custos e satisfação da equipe. Contar com o apoio de uma corretora especializada como a Whare ajuda a fazer essa escolha com mais segurança. Entre em contato com a nossa equipe de especialistas e vamos avaliar juntos as diferentes alternativas do mercado.
O plano regional cobre atendimentos em uma área geográfica limitada (cidade, região ou estado). Já o nacional garante cobertura em todo o Brasil, em qualquer rede credenciada da operadora.
Para empresas locais, em que todos os colaboradores moram e trabalham na mesma região. É uma opção mais econômica, ideal para equipes fixas e presenciais.
Quando a empresa tem filiais em diferentes estados, colaboradores em regime híbrido ou remoto, ou equipes que viajam com frequência. Ele garante maior flexibilidade e segurança.
Ambos devem seguir as coberturas obrigatórias da ANS. A principal diferença está na rede credenciada: hospitais e clínicas de ponta muitas vezes só estão disponíveis nos planos nacionais.
É importante avaliar a localização dos colaboradores, o modelo de trabalho, o orçamento disponível e as expectativas da equipe. Isso ajuda a alinhar custo-benefício e satisfação.