O Plano de Saúde com coparticipação é mais vantajoso para as pessoas que não costumam utilizar os serviços e atendimentos de saúde com muita frequência. No caso das empresas, é uma alternativa para o uso consciente do plano, redução da sinistralidade e controle de gastos.
Hoje em dia, existem diferentes tipos de Planos de Saúde para atender necessidades distintas e os mais variados perfis de pessoas e empresas. Hoje falaremos sobre as modalidades de contratação do Plano de Saúde, que pode ser sem coparticipação ou com coparticipação. Neste artigo você entenderá melhor o conceito de cada uma das opções e suas vantagens. Acompanhe!
Índice
O Plano de Saúde com coparticipação é aquele em que o beneficiário arca com uma parte das despesas dos procedimentos médicos, exames ou consultas que utiliza. Assim, nem ele nem a Operadora arcam sozinhos com esses custos. Eles são divididos, o que favorece os dois lados.
A coparticipação corresponde a um percentual do custo do procedimento repassado pelo profissional/prestador à Operadora de Saúde. Então, sempre que o beneficiário passar por uma consulta ou fizer um exame, por exemplo, ele vai dividir esse custo com a operadora.
É possível contratar um Plano de Saúde com coparticipação para uso pessoal ou empresarial. A grande vantagem dessa opção é o valor mais baixo da mensalidade, afinal, os custos não ficam a encargo apenas da operadora.
O plano de saúde com coparticipação pode ser vantajoso para pessoas que não costumam utilizar os serviços de saúde com frequência, ou seja, para quem deseja ter um plano como segurança e não exatamente pela necessidade de fazer tratamentos contínuos ou acompanhamentos, por exemplo.
Para quem utiliza o Plano de Saúde com muita frequência, talvez seja mais interessante contratar o serviço na modalidade sem coparticipação, evitando pagar altos valores de coparticipação ao final do mês.
Também existem Planos de Saúde empresariais com coparticipação. Para as empresas, pode ser uma boa alternativa optar por esse tipo de plano porque ele incentiva os colaboradores a utilizarem os serviços de saúde de uma forma mais consciente, reduzindo a sinistralidade.
Quando o plano de saúde está para livre utilização, os profissionais e seus dependentes utilizam esses serviços até mesmo sem necessidade. O fato de ter a coparticipação fará com que eles sejam utilizados somente quando necessário, além de procurar os serviços corretos.
Isso acontece, por exemplo, ao agendar uma consulta com o especialista em vez de recorrer ao atendimento de pronto-socorro, já que os serviços de emergência podem ter um custo mais alto para a empresa, aumentando a sinistralidade e a taxa de reajuste anual.
Além disso, ao ter mensalidades mais econômicas, uma empresa pode optar por esse tipo de contratação sem abrir mão de oferecer o benefício do plano de saúde aos seus colaboradores.
Portanto, o plano de saúde com coparticipação, em muitos casos, é mais vantajoso do que aquele sem coparticipação. Mas não se esqueça das situações em que ele também não vale a pena, como quando for utilizado com muita frequência, quando a empresa deseja investir em cuidados preventivos e quando há necessidade de manter o controle de gastos.
Em caso de dúvidas, não se esqueça de que a equipe de especialistas da Whare está à disposição para ajudar a entender suas necessidades e qual modalidade de contratação é mais adequada.